No exercício de observar aplicativos com base nas minhas experiências diárias, percebi como alguns deles influenciam diretamente minha percepção da marca e do serviço. Um exemplo negativo é o aplicativo da Shein, que se tornou cada vez mais frustrante e até desinteressante. Ao abrir o app, o usuário, que muitas vezes tem com o objetivo de pesquisar algo específico, precisa lidar com mini propagandas internas, “roletas” de desconto e pop-ups que, na maioria das vezes, não possuem a opção de fechar. Embora descontos sejam atrativos, a falta de controle sobre essas telas causa uma experiência irritante e aumenta a ansiedade do usuário. Em vários momentos, tudo o que o usuário quer é procurar um item rapidamente ou mostrar algo para alguém, mas acaba sendo interrompido por estímulos que parecem forçar o engajamento.
Outro exemplo negativo é o aplicativo do Banco Caixa, que não é muito intuitivo, especialmente na área de extrato. A navegação é confusa para quem está acostumado com bancos digitais mais modernos. A falta de clareza no design das informações e a layout pouco organizado tornam tarefas simples mais cansativas do que deveriam ser.
Por outro lado, um exemplo positivo é o aplicativo do Nubank. O app possui uma interface simples e de fácil entendimento. Mesmo com atualizações e alterações no layout, como a mudança do local da opção “Meus Cartões”, o app nunca deixou de ser intuitivo. E sempre que é necessário algum suporte, o chat está disponível e funciona muito bem.