Solucionado (ver solução)
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Papéis

Para refletir...

Talvez seja interessante contextualizar as situações e seu papel em cada uma delas. Uma mãe que escuta seu filho, compreende o sofrimento pelo qual passa sem julgá-lo, mas apresenta um conselho não está sendo empática? Uma esposa que está desesperada com algo que aconteceu e vai até seu marido esperando conforto, consolo, proteção e ele apenas escuta e pergunta: "como se sente sobre isso?" Há realmente empatia nessa atitude? Complicada essa ideia de que ter empatia é ouvir e perguntar se a pessoa quer falar mais ou como ela se sente sem nem poder perguntar muito para não fazer interrogatório, sem aconselhar para não ser invasivo, sem consolar para não ser limitador, sem incentivar para não ser indiferente...bem complicado. Quem age assim é só psicólogo e as pessoas não querem falar apenas com psicólogos, elas têm família, amigos, chefes justamente para lhes compreenderem interagindo com elas.

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solução!

Ei, Kézia! Tudo bem?

Obrigada por compartilhar sua reflexão com a gente, que é ótima! Quantos pontos importantes você abordou sobre a complexidade da empatia no dia a dia. Concordo que não é uma fórmula única.

A chave para equilibrar pode envolver intenção e percepção. Por exemplo, entender o que a pessoa precisa naquele momento. Às vezes é uma presença, outra um conselho, etc.

Continue se dedicando aos estudos e qualquer dúvida, compartilhe no fórum.

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