a professora faz uma reflexao sobre a busca pelo autoconhecimento na compreenção do nosso propósito de vida e alcançar a felicidade. segundo ela vivemos tempos “líquidos”, marcados pela instabilidade e pela influência de um mundo externo que nos afasta de nós mesmos. Muitas vezes buscamos respostas no consumo, nas expectativas sociais e nas tendências, e acabamos desconectados de nossas verdadeiras necessidades.
Ela destaca estudos da psicologia – especialmente de Jung – mostram que somos guiados por partes internas (arquétipos) responsáveis por querer, pensar, sentir e agir. Quando essas dimensões não estão alinhadas, vivemos conflitos, inseguranças e escolhas que não refletem quem realmente somos. O caminho para resolver isso é cultivar a autorreflexão, aprender a ouvir nosso “centro de bem-estar” e desenvolver empatia, pois só compreendemos o outro quando nos compreendemos primeiro.
Ao nos voltarmos para dentro, encontramos nosso propósito, que não está no mundo externo, mas nas nossas experiências internas, na intuição e no que faz nosso coração vibrar. A felicidade não é ausência de dor, mas a capacidade de acolher todas as emoções como parte do crescimento. Cada pessoa é feliz de um jeito — e descobrir esse jeito é um ato de coragem e autoliderança.
detalhe: o video apresenta falhas de exibição