Acho que os planos de carreira precisam evoluir, porque o mercado de trabalho não é mais como antes. Antigamente, era comum ter um plano vertical: você entrava como estagiário, virava júnior, pleno, sênior, líder, gerente, diretor...
Mas hoje, o mercado exige outra mentalidade. Nem todo mundo quer ou precisa ser gestor para crescer. Muitas pessoas preferem desenvolver carreiras horizontais, com foco em especialização técnica, inovação e trabalho em equipe.
Por isso, acredito que as empresas não devem focar apenas em oferecer promoções para cargos de liderança. É fundamental criar trilhas de carreira diversas, que ofereçam oportunidades tanto para quem deseja liderar, quanto para quem quer se tornar um especialista técnico ou trabalhar em projetos interdisciplinares.