Ao analisar meu aprendizado, percebo que grande parte do meu desenvolvimento vem da prática (cerca de 70%). No dia a dia, aplico o que aprendo em atividades reais de TI — manutenção, configuração de redes e segurança da informação.
Cerca de 20% do meu aprendizado vem da troca com outros profissionais e comunidades, como fóruns e grupos técnicos. Essas conversas me ajudam a enxergar novas soluções e validar o que aprendo.
Já os 10% restantes vêm de cursos e treinamentos formais — como os da Bluepex, Hackers do Bem e outras formações de cibersegurança.
A principal lição é perceber que a prática e a interação são o que mais solidificam o aprendizado. A IA, como o ChatGPT, tem sido uma grande aliada para refletir sobre esse equilíbrio e planejar melhor meus estudos.