Fala ae pessoal, blza?
Uma reflexão sobre o uso do migrations em projetos que já estão no ar, ou de bancos que já são legados. Muitas vezes, nas organizações que passamos a trabalhar, como no cenário explicado no último tópico, temos as vezes a dificil missão de convencer a galera sobre o uso do EntityFramework e um dos temas mais difíceis que vejo até hoje, é esta questão da quebra de paradigma entre o modelo tradicional ou herdado para tecnologias mais atuais.
Falo de projetos de 5, 10 ou 15 anos pra trás, que ainda usam até procedures chamadas pelo Entity (satanás hahaha). Alguém com alguma estratégia ou já vivenciou isto e poderia compartilhar qual foi a solução para convercimento, especialmente de DBA's, que sempre vão falar que o EF não funciona, por A , B ou C ele é ruim, etc, e vejo as vezes que é mais uma questão de sair da zona de conforto, pq até empresas gringas usam demais o EntityFramework.
Vlw!
