Pesquisando na internet vi que é possível gerar um número aleatório para semente da função random somente lendo uma porta analógica desconectada: randomSeed(analogRead(1));
Nesse caso, ainda assim seria necessário o uso do potenciômetro?
Pesquisando na internet vi que é possível gerar um número aleatório para semente da função random somente lendo uma porta analógica desconectada: randomSeed(analogRead(1));
Nesse caso, ainda assim seria necessário o uso do potenciômetro?
Olá, Filipe! Tudo bem?!
A técnica que você mencionou, usando randomSeed(analogRead(1));
com uma porta analógica desconectada, é uma forma criativa de gerar uma semente aleatória para a função random()
. Normalmente, isso acontece porque a leitura de uma porta analógica desconectada pode captar "ruído elétrico" do ambiente, resultando em valores aleatórios.
No entanto, o uso do potenciômetro, como você viu na atividade, tem um propósito diferente. Ao utilizar o potenciômetro, você consegue ter um controle manual sobre os valores lidos pela função analogRead()
, o que diretamente influência a semente utilizada na função randomSeed()
. Isso permite que o usuário tenha um controle interativo sobre como as sequências de luzes serão geradas no jogo, pois ao ajustar fisicamente o potenciômetro, ele altera a semente de aleatoriedade.
Em resumo, enquanto a leitura de uma porta analógica desconectada pode oferecer uma maneira de gerar uma semente aleatória sem controle externo, o potenciômetro permite que o usuário interaja e influencie diretamente as sequências de luzes no jogo. Portanto, a escolha entre usar ou não o potenciômetro depende de se você quer que haja essa interatividade no seu projeto.
Espero ter ajudado e bons estudos!