Antes de fazer parte da Alura adquiri um curso sobre Comunicação Plena, onde um dos pilares é a Comunicação Não Violenta.
Estou bastante surpresa com a amplitude do tema, estudar sobre a CNV com duas e abordagens diferentes linguagens diferentes agrega mais ainda. Cada vez mais percebo como sempre me comuniquei de forma equivocada, sempre julgando, que bom que estou podendo apreender e por em prática esse novo comunicar, no meu dia a dia, podendo evitar conflitos.
Aprendi que a cereja do bolo da Comunicação Não-Violenta (CNV) é, sem dúvida, a reconexão autêntica entre pessoas — aquela que não se baseia em papéis sociais, reatividade ou máscaras, mas sim em uma escuta profunda das necessidades humanas por trás de cada fala, gesto ou silêncio.
Para mim o aspecto mais relevante que a CNV promove é a humanização do diálogo. Ela nos lembra que, por trás de cada crítica, agressividade ou resistência, existe alguém tentando atender uma necessidade legítima — mesmo que de forma equivocada, como eu fazia antes de conhecer a CNV. Fazendo total diferença, pois em vez de reagir, comecei a compreender; em vez de atacar, acolher; em vez de fechar pontes, ao invés de construir muros iniciei a construção de ponte para interligar caminhos.
Em resumo a CNV é poderosa pois pode:
Desarma conflitos antes que virem muros.
Transforma conversas comuns em oportunidades de cura.
Promove empatia sem exigir concordância.
Ensina que firmeza pode andar junto com compaixão.
Ela oferece algo mais profundo: um jeito de se manter humano mesmo diante da fricção.