"...O rei do Butão, o último reino budista dos Himalaias, aninhado entre a Índia e a China, decidiu que a melhor maneira para promover o desenvolvimento econômico seria aumentar a felicidade doméstica de sua nação – isto é, se concentrar no IDH em vez do PIB. A ênfase de Butão na felicidade de suas pessoas, acima de tudo, parece ter produzido benefícios para a sociedade. Embora a maioria das pessoas neste pequeno país atue na agricultura de subsistência, eles têm o que eles precisam – comida na mesa e cuidados de saúde universais – e se recusaram a ganhar dinheiro com empreendimentos comerciais que possam comprometer a saúde e a beleza de seu ambiente e sua igualdade existência.https://www.transformacaopsicoecoach.com.br/ ".
Acredito que a felicidade é relativa a cada indivíduo e sofre influência do meio que ele vive da sua base cultural e formação de personalidade e caráter, afinal imagine só, ser feliz vivendo de maneira simples, produzindo para viver, sem preocupação em acumular bens, satisfeito com o fruto do seu trabalho. Isso pode parecer utopia para alguns, loucura para outros mas o artigo acima mostra que é possível. Proponho então... Que tal dar uma boa avaliada no nosso conceito de felicidade hoje, será que não estamos projetando como objetivo, ou conceito ou meta algo que na verdade não é nosso... Reveja seus conceitos, talvez você já seja muito feliz e não percebeu ainda.