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[Sugestão] 02 É possível uma mulher na área de Tecnologia? - Achei incrível o filme - Augusta Ada Byron King, atualmente conhecida como Ada Lovelace

Olá professora!

Leiam sobre a história dessas grandes mulheres por favor. Se tivessem falado da vida dessas mulheres para a Júlia acredito que ela já teria se desidido. Espero ter contribuído para esclarecer sobre a dúvida de Júlia e tantas outras mulheres que desejam ingressar no mundo da programação.

UFMG
Muitos anos atrás ja conhecia a história dessa grande mulher se ela foi capaz de entender e ser uma programadoras quando ainda nem computador existia porque nós com todas essas facilidades tecnológicas de cursos, internet e facilidades em comprar um computador pessoal não podemos aprender seria até vergonhoso para nós.
Vamos honrar o nome dessa grande mulher e programadora.
Se depois de ler a história dessa grande mulher ela não se decidir pela área de programação então não sei o que dizer a ela.

A minha sugestão para a Júlia e ler sobre a vida dessa grande e extraordinária mulher a Ada Lovelace: A primeira programadora da história
Conheça as extraordinárias contribuições de Ada para a ciência da computação.

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Augusta Ada Byron King, atualmente conhecida como Ada Lovelace, nasceu em 10 de Dezembro de 1815, em Londres na Inglaterra. Ada foi uma matemática e escritora, responsável por escrever aquele que veio a ser conhecido como o primeiro algoritmo de computador da história. Filha de George Gordon Byron, 6º Barão de Byron (Conhecido como Lord Byron), e Annabela Byron, Lady Wentworth, Lovelace teve uma infância abastada e muito confortável financeiramente, tendo se tornado ao longo de sua vida muito próxima da corte da rainha Vitória.

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Achei incrível o filme e falava sobre uma das linguagem que eu tenho orgulho de ter aprendido a programar o FORTRAN, e também PASCAL E COBOL além de tantas outras.

Entre as programadoras mais notáveis que trabalharam com FORTRAN na NASA, destaca-se Dorothy Vaughan, uma das protagonistas da história retratada no filme Estrelas Além do Tempo. Ela não apenas aprendeu a programar em FORTRAN, mas também ensinou a linguagem a suas colegas do departamento de "computadores

E dessas outras também. Até passou um filme na TV Globo sobre elas:
https://galoa.com.br/blog/quem-foram-3-cientistas-negras-da-nasa-em-estrelas-alem-do-tempo/
Quem foram as 3 cientistas negras da NASA em “Estrelas Além do Tempo”?
Insira aqui a descrição dessa imagem para ajudar na acessibilidade Esse foi Hidden Figures (adaptado do livro homônimo de Margot Lee Shetterly) que no Brasil foi traduzido como “Estrelas Além do Tempo”. O enredo biográfico resume a história de três cientistas negras (Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson) que fizeram a diferença na agência espacial norte-americana NASA (National Aeronautics and Space Administration) durante a corrida espacial, permitindo que astronauta John Glenn fosse o primeiro americano a orbitar ao redor da Terra em 1962.

O longa metragem “Estrelas Além do Tempo” saiu sem premiação no Oscar 2017, mas recebeu três indicações como melhor filme, melhor roteiro adaptado e melhor atriz coadjuvante para Octavia Spencer (que interpreta a cientista Dorothy Vaughan, programadora que implementou o sistema de linguagem Fortran na NASA). Além disso, foi premiado em outros festivais, como de melhor elenco no SAG Awards 2017.

Apesar da premissa do filme procurar compreender a história das três cientistas, o foco da história se concentrou em Katherine Johnson (interpretada por Taraji P. Hansen), matemática responsável por calcular a trajetória de Alan Shepard (primeiro americano e segundo homem no espaço) e que revisou os cálculos realizados pelos ainda pioneiros computadores eletrônicos a pedido pessoal de John Glenn, antes de sua viagem pela órbita terrestre, devido ao seu destaque como matemática.

Das três cientistas retratadas, Katherine Johnson é a única que ainda está viva com 98 anos. A matemática surpreendeu a plateia que acompanhava o Oscar 2017 ao subir no palco para anunciar, junto com as atrizes de “Estrelas Além do Tempo”, o prêmio de melhor documentário. Sua aparição foi antecedida pelas palavras de Taraji P. Hansen:

“Nós três tivemos o privilégio de estar em um filme sobre Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson que brilhantemente fizeram a nossa nação [EUA] chegar até o espaço. Agora, por favor, senhores, deem boas vindas a uma verdadeira heroína e membro da Nasa: Katherine Johnson”. – Taraji P. Hansen durante a cerimônia do Oscar 2017.

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