Acredito que há casos e casos. Assim como profissionais da atuação precisam de aplicar essa prática de cramming para seu trabalho, há uma certa diferença de por exemplo um programador que exija que tenha uma pratica distrbuida porque de fato, precisa manter um aprendizado regular.
Cramming é decorar e decorar é diferente de aprender!
Olá, Beatriz! =)
Você levantou um ponto muito interessante. A prática distribuída e o cramming são duas abordagens diferentes de aprendizado e cada uma pode ser mais eficaz dependendo do contexto.
A prática distribuída, como você mencionou, é muito útil para aprendizados que requerem constância e manutenção ao longo do tempo. É o caso de um programador, que precisa manter-se atualizado e praticar regularmente para consolidar e expandir seus conhecimentos.
Por outro lado, o cramming, que envolve a memorização intensiva em um curto período de tempo, pode ser útil em situações específicas, como um ator que precisa memorizar suas falas para uma peça. No entanto, é importante notar que o cramming geralmente leva a uma retenção de curto prazo. O conhecimento adquirido dessa maneira pode ser facilmente esquecido se não for revisado e praticado regularmente.
Portanto, a escolha entre a prática distribuída e o cramming depende muito do objetivo do aprendizado. Se o objetivo é a retenção de longo prazo e a aplicação prática do conhecimento, a prática distribuída é geralmente a melhor escolha. Se o objetivo é a memorização de curto prazo para um evento específico, o cramming pode ser mais eficaz.
Espero ter ajudado e bons estudos!