e à progressão de carreira, que pode ocorrer tanto de forma vertical quanto horizontal. O crescimento vertical, mais tradicional, está atrelado à hierarquia e cargos de liderança, enquanto a progressão horizontal permite que profissionais se especializem tecnicamente sem necessariamente assumir gestão de pessoas. Ambos os caminhos exigem competências técnicas e comportamentais bem desenvolvidas.
A trajetória profissional dentro das empresas segue um percurso estruturado, desde os cargos iniciais, como estagiário e analista, até posições de alta liderança, como diretoria e C-level. A ascensão na carreira deve ser acompanhada de preparo, experiência e desenvolvimento contínuo, evitando o chamado "gap de conhecimento", que pode comprometer o desempenho de quem assume responsabilidades sem a devida qualificação.
O exemplo de profissionais que alcançam cargos de gestão sem um preparo adequado ilustra a importância do autoconhecimento e do planejamento estratégico de carreira. O sucesso em posições mais elevadas exige não apenas habilidades técnicas, mas também competências estratégicas, capacidade de liderança e visão organizacional.
Além disso, a progressão na carreira não deve ser vista apenas como um movimento ascendente. Estratégias inteligentes podem incluir mudanças laterais ou até mesmo recuos estratégicos, quando necessários para um crescimento sólido e sustentável. A decisão sobre avanços profissionais deve ser tomada considerando o alinhamento entre objetivos pessoais e o contexto do mercado.
Por fim, a maturidade profissional se desenvolve em estágios, conforme proposto por Dalton e Thompson: desde o aprendiz, que ainda requer supervisão, até o estrategista, que exerce influência dentro e fora da organização. A combinação entre preparo, planejamento e adaptação às exigências do mercado garante uma carreira bem-sucedida e alinhada aos objetivos individuais.