Nos projetos em que participo, as lideranças costumam concentrar seus esforços principalmente no acompanhamento das entregas e no alinhamento entre as áreas, garantindo que prazos e prioridades sejam respeitados. Ainda há um foco considerável em gestão de processos e indicadores, o que às vezes reduz o tempo dedicado à melhoria contínua do produto em si.
Percebo que o esforço voltado à qualidade técnica e à prevenção de falhas ainda é limitado, sendo mais comum agir de forma corretiva do que preventiva. Contudo, quando há espaço para revisões e análises mais profundas, os resultados se mostram muito melhores — o que reforça a importância de investir mais na estrutura do produto e na excelência desde o início, como propõe o Ágil.