Diante do desafio de conduzir uma mudança, meu posicionamento seria o de facilitadora e agente de conexão, buscando equilibrar o novo com o que ainda é valioso do passado. Atuaria promovendo comunicação clara, escuta ativa e engajamento das equipes, mostrando os benefícios da transformação e valorizando as práticas que continuam relevantes. Assim, a mudança deixaria de ser algo imposto e passaria a ser construída coletivamente, com confiança e propósito.