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resposta

Faça como eu fiz: uso do Ágil

Sim, ainda é possível perceber algumas “nuvens do waterfall” pairando na organização, principalmente em práticas mais tradicionais de planejamento e controle. Em muitos casos, há uma tendência de buscar abordagens híbridas, tentando unir a previsibilidade do modelo tradicional com a flexibilidade do Ágil.

Por trás disso, geralmente está o receio de perder o controle, a necessidade de seguir prazos e orçamentos fixos e a dificuldade de confiar totalmente em um modelo iterativo e adaptativo. O risco é que essa mescla acabe distorcendo os princípios do Ágil, mantendo velhos hábitos com uma nova roupagem — o que pode gerar frustração, falta de fluidez e pouca evolução real na cultura organizacional.

O desafio, portanto, é encontrar equilíbrio: usar o que há de bom no modelo tradicional sem comprometer os valores centrais do Ágil, promovendo aprendizado gradual e segurança para que as equipes possam evoluir com autonomia.

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1 resposta

Olá, Karol! Como vai?

Gostei demais da forma como o conteúdo abordou com profundidade os desafios da transição entre modelos de gestão!

Sua resposta mostra sensibilidade ao reconhecer os receios que cercam a adoção do Ágil, maturidade ao propor equilíbrio entre abordagens e clareza ao destacar os riscos de uma aplicação distorcida dos princípios ágeis.

Uma sugestão para o futuro seria trazer exemplos práticos de organizações que conseguiram realizar essa transição com sucesso, enriquecendo ainda mais a reflexão.

Fico à disposição! E se precisar, conte sempre com o apoio do fórum.

Abraço e bons estudos!

AluraConte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!