Achei excelente a recomendação da leitura (Empatia nas relações profissionais), pois atualmente no meu atual ambiente de trabalho, onde a coordenação em especifico com um colaborador infringir todo o conceito e entendimento da empatia, irei demonstrar um exemplo real.
Um colaborador comente equivocadamente um erro gravíssimo que fere a politica da empresa, o mesmo colaborador não possui respeito pelos colegas de trabalho, e o mesmo colaborador possui privilégios sem mostrar resultados satisfatórios, conseguiu ter a empatia (em seu termo e significado) do Coordenador.
Porém ao infringir a empatia como o próprio significado do termo diz, é ferir a justiça e simplesmente ignorar as regras que justamente foram criadas para criar o melhor convívio entre todos, é criar um conflito sem significado algum, gerando tudo o que uma equipe jamais poderia ter que é desmotivação, insatisfação, desrespeito com o profissional entre outras coisas, deixa a emoção conduzir as ações dentro de uma sociedade (afinal o mundo corporativo também é uma sociedade, onde possui deveres e direitos, a ação de receber pelo serviço prestado não criar uma mundo diferente, continuamos a viver em sociedade apenas com diretrizes e ações voltadas para um foco especifico) não nos levar a resultado, pelo contrario o resultado gerado é catastrófico. Ter complacência e paternalismo não ajuda o desenvolvimento humano ou profissional, não se trata de ignorar ou não querer enxergar os problemas do próximo, mas sim faze-lo compreender suas atitudes e aplicar as reais penalidades cabíveis, sem deixar a emoção intervir.
O meu pequeno e breve discurso é sobre exatamente a EMPATIA, podemos viver e nesse caso trabalhar em uma sociedade que aplique o correto julgamento favorecendo apenas as pessoas que realmente se dispõe a serem o melhor que podem ser.