Oi, Rafaella!
Que interessante você trazer essa questão, especialmente no contexto do teatro. A sua abordagem de misturar cramming (estudo intensivo de última hora) com prática distribuída (estudo espaçado ao longo do tempo) é bastante válida e pode ser muito eficaz dependendo da situação.
O cramming pode ser útil para memorizar falas rapidamente para um ensaio específico, mas como você mesma mencionou, a prática distribuída tende a ser mais eficaz para a retenção de longo prazo. Isso acontece porque, ao espaçar o estudo, você dá ao seu cérebro mais oportunidades para consolidar a informação na memória de longo prazo.
No teatro, onde a repetição e a prática contínua são essenciais, a combinação dos dois métodos pode realmente funcionar bem. Você pode usar o cramming para uma preparação rápida e imediata, mas garantir que ao longo do tempo, as falas e as técnicas sejam revisadas e praticadas regularmente para que se tornem automáticas.
Por exemplo, você pode:
- Cramming: Memorizar rapidamente as falas para um ensaio específico.
- Prática Distribuída: Revisitar essas falas em intervalos regulares, mesmo depois do ensaio, para garantir que elas fiquem bem fixadas na memória.
Bons estudos!