Em teoria, há um incentivo a ideias e inovações, mas, na prática, por mais que seja possível levá-las aos coordenadores, à pedagoga e até mesmo à própria diretora, muitas ideias boas são esquecidas - por haver mais "mas" do que ações - ou paralisadas no meio do caminho por excesso de burocracia ou falta de participação ativa dos responsáveis. Esse tipo de situação acaba por desmotivar alunos engajados (que são poucos, inclusive) e gera um entendimento errado sobre os interesses dos estudantes, tendo em vista que os esforços estão centralizados em algo que não chama atenção ou que já está planejado e não requer mais a atenção que está tendo.