Opa Nicolas, tudo bem?
Então cara, você pode utilizar o merge mesmo, pois o git merge e o git rebase servem para a mesma coisa: mesclar alterações de duas branches diferentes.
O merge, na maioria das vezes, gera um novo commit, o que pode complicar o histórico, mas nunca o reescreve. Já o rebase, deixa o histórico linear e mais simples, mas alguns commits são reescritos.
Quando não há novos commits na branch que vai receber os novos commits, é só mexer os apontadores do git. Esse tipo de mesclagem é o fast-forward, que tem o mesmo resultado tanto pra merge como pra rebase.
Ao trabalharmos com branches remotas (o que é inevitável num projeto), precisamos decidir entre git pull (que não passa de um fetch seguido de um merge) e git pull --rebase (um fetch com um rebase).
Se você fizer sempre rebase, você vai ter problemas com branches remotas porque o git não vai deixar você fazer push de um histórico alterado. Só se você forçar a barra com o --force (perigoso demais!).
Espero que tenha esclarecido suas duvidas.