Olá Felipe, tudo bem?
Realmente, quando estamos programando o código de produção, o nome dos testes devem ser descritivos, mas não muito longos - justamente para garantir a legibilidade.
Porém, os códigos de testes devem ter os nomes mais descritivos possíveis, sem se importar muito com o tamanho. Já que podemos olhar para o método de testes e entender os casos de uso testados. Por isso, em muitas equipes, o código de teste também é usado com uma forma de documentação do código.
Uma outra coisa é que muitas vezes, não lemos o código de testes. Implementamos uma nova funcionalidade e criamos os testes para ela ou então alteramos uma feature já existente e executamos a bateria de testes ao final. Se o teste que funcionava falhar, aí sim olhamos a nossa implementação e a implementação do teste (E neste caso, um nome mais descritivo é mais fácil de saber o motivo da falha caso aconteça).
Por exemplo, se o teste deve_retornar_o_maior_lance_de_um_leilao
falhar, sabemos que ele não retornou o maior lance e já podemos ir na implementação ver o que aconteceu.
Claro, se o nome de testes ficar muito grande, pode significar que estamos testando muitas funcionalidades em um mesmo método ou função.
Por isso, neste caso o legal é quebrar esse teste em partes menores. Focando realmente em um comportamento, em um caso de uso.