insira seu código aqui
from random import *
def guessing_game():
    print('Choose the difficult (skip for medium):')
    d=input('(E)asy, (M)edium, (H)ard or (I)mpossible? ').lower()
    if d=='e':
        c=6
    elif d=='m':
        c=5
    elif d=='h':
        c=4
    elif d=='i':
        c=3
    else:
        c=5
    #x=randint(0,int(input()))
    x=randint(0,20)
    #print(x)
    cc=c
    while cc!=0:
        print('\nYou have {} out of {} remaining tries'.format(cc,c))
        y=input() #player's guess
        try:
            y=int(y)
        except:
            print('The secret number is a positive integer not higher than 20')
            continue
        if y not in list(range(0,21)):
            print('The secret number is a positive integer not higher than 20')
            continue
        if x==y:
            print('You won the game')
            break
        else:
            c-=1
            if y>x:
                print('Wrong guess, try lower')
            else:
                print('Wrong guess, try higher')
    if c==0:
        print('You lost the game')
    repeat=input('Wanna play again? (Y/n)')
    if repeat.upper()=='Y':
        guessing_game()
guessing_game()
Eu fiz esse código antes/paralelamente ao assistir as videoaulas, e reparei que o professor optou por colocar o modo difícil no else, o que não faz muito sentido pra mim, se o jogador pular (talvez acidentalmente) a seleção de dificuldade poderia acabar prejudicado, além disso, pra mim faz mais sentido usar o else pensando em que ocasião ele viria a ser chamado, e já que ele escreveu que o 3 seria usado para selecionar a opção difícil, pq não fazer jus a isso? Existem infinitos outros números que não são 1 e 2, por isso gostaria que de sugerir a todos que sempre pensem no que aconteceria com cada possível input.
 
             
            