Reflexão sobre Papéis e Feedback

Parte A – Autoavaliação dos Papéis
Pai/Mãe: (não aplicável no momento)
Filha: 8 – acredito que tenho me esforçado para estar presente, mas reconheço que posso melhorar em paciência e escuta.
Crush: 6 – percebo que ainda tenho muito a desenvolver na forma de me expressar e de lidar com sentimentos, buscando mais clareza e autenticidade.
Motorista: 7 – procuro ser cuidadosa e responsável, mas reconheço que em situações de estresse no trânsito perco a calma.
Estudante: 9 – estou dedicada, focada no aprendizado e na prática, principalmente nos cursos e no MBA, mas sinto que ainda posso melhorar na gestão do tempo.
Vizinha: 7 – mantenho um relacionamento cordial, mas não sou muito próxima, poderia estreitar mais os laços.
Profissional: 8 – sou comprometida e responsável, mas percebo que preciso fortalecer minha confiança em novas áreas, como a transição para a Inteligência Artificial.
Líder: 7 – consigo orientar e apoiar, mas sei que ainda tenho muito a desenvolver em comunicação e na forma de motivar as pessoas ao meu redor.
Parte B – Pessoas para Feedback

Pensei em pelo menos duas pessoas que podem me oferecer uma visão realista sobre meu comportamento nos papéis que exerço:

Um colega de trabalho próximo – pode dar uma visão clara sobre meu papel como profissional e como líder, destacando pontos fortes e o que precisa de desenvolvimento.

Um familiar (minha mãe ou um irmão/irmã) – pode trazer percepções sobre meu papel de filha, além de observar meu comportamento no convívio mais íntimo.

Se eu quiser ampliar essa reflexão, também poderia pedir feedback a um vizinho sobre minha convivência no ambiente residencial e a um amigo mais próximo sobre meu papel afetivo e pessoal.