Olá, Elias!
Entendi sua dúvida sobre o uso de ramificações (ou branches) no processo de integração contínua.
No fluxo de trabalho com Git, é comum criar ramificações para desenvolver novas funcionalidades ou corrigir bugs. Essas ramificações são geralmente baseadas na branch principal, que no seu caso é a main
. Quando você termina o desenvolvimento e os testes na sua branch, você pode mesclar (merge) essas alterações de volta na main
.
O que você mencionou sobre um "servidor para testes" se refere a um ambiente de homologação. Esse é um ambiente onde as alterações são testadas antes de serem lançadas em produção. O fluxo geralmente funciona assim:
Desenvolvimento Local: Você cria uma nova branch a partir da main
para trabalhar em uma funcionalidade ou correção específica. Exemplo: feature/nova-funcionalidade
.
Testes Locais: Realiza os testes locais na sua máquina.
Ambiente de Homologação: Após concluir o desenvolvimento e testar localmente, você pode subir essa branch para um servidor de homologação. Aqui, testes mais abrangentes são realizados para garantir que tudo funciona como esperado em um ambiente que simula a produção.
Mesclagem na Main: Após a aprovação no ambiente de homologação, a branch é mesclada na main
e, finalmente, implantada no ambiente de produção.
Esse processo ajuda a minimizar riscos, pois você pode identificar e corrigir problemas antes que o código chegue ao ambiente de produção.
Bons estudos!