Quando Carina aprende a enxergar essas atitudes com mais empatia, ela começa a perceber que ninguém é só aquilo que aparenta em um primeiro momento. Ao invés de rotular, ela pode se perguntar: “Será que essa pessoa está tentando se proteger de algo?” ou “O que me fez ter essa impressão tão rápida?”. Esse tipo de reflexão nos ajuda a praticar a tolerância e a compaixão, melhorando a forma como nos relacionamos. Afinal, ao suspender o julgamento e buscar entender o outro, criamos mais espaço para convivências saudáveis — e quem sabe até descobrimos que aquela pessoa, no fundo, tem muito mais em comum conosco do que imaginávamos.