A taxa de conversão para vendas é de 14,40% e pode indicar que os leads que são altamente qualificados e tem bastante intenção de compra, ou seja, as ferramentas e processos de vendas são altamente eficazes na conversão de leads em clientes.
A taxa de aquisição de leads de 1.29% representa a principal oportunidade de crescimento para a empresa. Embora 1.29% esteja dentro da média saudável do mercado, a taxa sugere que há tráfego sendo desperdiçado no topo do funil. O foco não deve ser em baixar o CPL, mas sim em aumentar a Taxa de Aquisição, utilizando testes A/B nas Landing Pages, melhorando os criativos e refinando as ofertas para capturar mais leads do tráfego existente.
Em dezembro, a empresa pagou o CPL mais alto do ano, mas o CAC foi o menor e o ROI/LTV foram os maiores. Isso prova que o lead de dezembro, embora caro, era o mais qualificado e a intenção de compra era alta. A altíssima taxa de conversão de vendas compensou o alto investimento por lead.
Em julho, a empresa gerou a maior quantidade de leads e teve o CPL médio/baixo, mas a Taxa de Conversão de Vendas foi a pior do ano, levando ao pior ROI e LTV. Isso significa que a segmentação estava errada, buscando quantidade em vez de qualidade, ou a oferta do produto ainda não estava alinhada com o produto.
Durante o período de agosto e setembro, percebe-se uma variação instável entre os meses onde a taxa de aquisição vai de 1,74% em julho, para 0,80% em agosto e tendo o pico de taxa anual no mês de setembro, no valor de 1,79%. Isso indica a necessidade de analisar as diferenças nas ferramentas de aquisição utilizadas no mês de agosto e no mês de setembro, destacando os gargalos na aquisição de leads.
Outra métrica importante para se observar é o CAC em relação aos meses de outubro e dezembro. Outubro foi o mês mais ineficiente para vendas pelo fato de ter tido o maior CAC do ano. Dezembro, apesar do CPL alto, conseguiu diluir o custo de aquisição (CAC) devido ao sucesso da Taxa de Conversão de Vendas.
A empresa não depende de um único canal para seu pico de vendas. Junho representa o pico sazonal onde todos os motores de receita estão coordenados, uma sincronia multi-canal.
Março é o período de baixa sazonal para a empresa, demandando uma estratégia de ativação ou uma coleção especial para evitar que a receita caia tanto.