O que aprendi nesta atividade foi que a Engenharia de Prompt vai muito além de apenas fazer perguntas. A analogia de que um bom prompt é como se comunicar com uma audiência fez total sentido para mim. É como se a IA fosse meu público, e eu preciso adaptar a minha linguagem para que ela me entenda perfeitamente.
Para colocar isso em prática, fiz um exercício de criar prompts para duas "audiências" diferentes.
Para um iniciante, eu usaria um prompt mais simples e direto, como:
"Explique de forma básica a diferença entre IA generativa e IA discriminativa, usando exemplos do dia a dia."
Já para um especialista, eu seria muito mais específico, usando termos técnicos e buscando uma análise mais aprofundada:
"Compare a arquitetura e os mecanismos de treinamento da IA generativa e discriminativa, focando em suas aplicações na área de visão computacional."
Ao fazer isso, eu percebi que o segredo para conseguir uma resposta de alta qualidade da IA está em dar o contexto certo e ser o mais preciso possível. Conhecer os fundamentos do modelo de linguagem me ajuda a "falar a mesma língua" que a IA, o que me faz ir de um usuário básico para um "arquiteto" da interação. A partir de agora, vou pensar nos meus prompts não apenas como comandos, mas como a forma de motivar a máquina a me entregar a melhor resposta possível.
