Nota-se que o João não pratica escuta ativa, pois não tem conversa de qualidade com sua equipe. Não estabelece conexões reais e nem fortalece relacionamentos a ponto de não identificar a desmotivação da sua equipe. Nota-se que suas conversas individuais com os colaboradores são sempre interrompidas por algum fator externo, desatenção ou falta de interesse da parte do João, e errava ao sempre deixar os colaboradores livres para falar, não havendo interação durante o dialogo.
O RH precisa direcionar João para refletir sobre escuta ativa, apresentando a ele formas e práticas para ele aplicar a escuta ativa com sua equipe.
Questioná-lo sobre: O que ele conhece sobre escuta ativa; De que forma ele se relaciona com sua equipe durante as reuniões/conversas; Há conexão durante a conversa (olhar atencioso, perguntas afirmativas sobre o assunto); Quais ações, emoções e comportamentos ele observa dos colaboradores durante a conversa; João consegue se autoavaliar sobre suas emoções e comportamentos durante a conversa; Quais contribuições/feedbacks o João consegue apresentar desses encontros; Quais ações serão aplicadas imediatamente para mudar esse cenário;
