Olá Mario, sua frase sobre as perguntas poderosas me lembrou a abordagem construtivista, que aprendi durante a licenciatura em Pedagogia. Levar a pessoa a construir seu conhecimento sobre si mesma ou seu próprio trabalho é uma forma de educação também, eu creio. Eu confesso que tenho uma tendência a tentar resolver problemas pelos outros e luto contra isso. Uma das maneiras que utilizo para evitar esse comportamento é conversar com a pessoa fazendo perguntas do tipo: se você fizer isso, qual será a consequência? Ou se tivesse feito isso, o que teria sido diferente. Também costumo fazer a pessoa se colocar no lugar dos outros, perguntando, imagine que você não acompanhou a execução desse trabalho e vai precisar analisá-lo daqui a algum tempo, sem ter contato com nenhuma das pessoas que atuou nele, você conseguiria compreender tudo que foi feito? Com essa abordagem, tenho tido bons resultados e até me surpreendido algumas vezes.