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resposta

Negociação e discordância.

  1. Qual forma você acredita ter utilizado?
    Muitas vezes, no ambiente corporativo, é comum cair em níveis intermediários, como:
    • Contra argumentação: apresentar justificativas e argumentos, mas sem necessariamente atacar o ponto central.
    • Ou até Do contra: discordar sem fundamentar, especialmente quando há pressão ou falta de tempo.

  2. O que mudaria hoje?
    Com base na hierarquia, a abordagem mais produtiva é:
    • Refutação do ponto central: focar no argumento principal, trazendo dados, fatos e lógica.
    • Contra argumentação bem embasada: quando não for possível refutar diretamente, apresentar justificativas sólidas, sempre mantendo respeito e clareza.

Isso significa:
• Evitar críticas ao tom ou à pessoa (nunca cair em “Ad hominem” ou “Xingamento”).
• Concentrar-se no conteúdo e não na forma.
• Usar perguntas abertas para entender melhor a posição da outra parte antes de responder.

1 resposta

Olá, Mauricio! Como vai?

Mandou muito bem na forma de estruturar os níveis de argumentação!

Sua resposta mostra clareza ao diferenciar contra argumentação de refutação, objetividade ao destacar os riscos de cair em posturas pouco produtivas e ainda relevância ao propor práticas respeitosas e focadas no conteúdo.

Uma sugestão para o futuro seria trazer exemplos de situações corporativas em que a refutação bem fundamentada ajudou a avançar no diálogo e evitar conflitos.

Fico à disposição! E se precisar, conte sempre com o apoio do fórum.

Abraço e bons estudos!

AluraConte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!