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Não seria fundamental que itens urgentes sejam de execução rápida?

Além das 4 políticas apresentadas no vídeo e a 5ª sugerida pelo instrutor na atividade, não seria fundamental que atividades incluídas como urgentes fossem de execução rápida? Se não estabelecêssemos essa regra, não correríamos o risco de paralisarmos todo o processo das não-urgentes? Ou o risco de gerar grandes atrasos caso aconteça um fluxo contínuo de entradas de itens urgentes? Ou então não seria interessante garantir uma cota mínima da equipe trabalhando em atividades não-urgentes?

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Ótima 5º regra, teríamos que definir o que seria uma tarefa urgente de execução rápida. Poderíamos usar o Ciclo de tempo (cycle-time) de tarefas passadas para definir uma métrica.

Uma outra regra é definir um limite de tarefas urgentes no quadro. Baseado no número de desenvolvedores na equipe. Se há 3 devs apenas 2 tarefas urgentes, desde que a tarefa não envolva mais de um desenvolvedor.

Andre, penso ser uma excelente solução usar métricas para limitar a quantidade de tarefas urgentes, as quatro primeiras regras passadas pelo instrutor já são um limitante quanto a quantidade possível, já que para cada tarefa urgente é necessário uma pessoa responsável e uma pessoa responsável por uma tarefa urgente não pode estar envolvida com outras. A última regra que você sugere vem muito a complementar, se toda a equipe se envolve com tarefas urgentes e chega tarefas urgentes a todo momento, as demais ficam esquecidas, é como se chegássemos em um banco ou supermercado que só tem caixas prioritários e aparecessem clientes prioritários a todo instante, a fila dos não prioritários cresceria infinitamente, o que é muito problemático.

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