Além das 4 políticas apresentadas no vídeo e a 5ª sugerida pelo instrutor na atividade, não seria fundamental que atividades incluídas como urgentes fossem de execução rápida? Se não estabelecêssemos essa regra, não correríamos o risco de paralisarmos todo o processo das não-urgentes? Ou o risco de gerar grandes atrasos caso aconteça um fluxo contínuo de entradas de itens urgentes? Ou então não seria interessante garantir uma cota mínima da equipe trabalhando em atividades não-urgentes?