Quando o aluno fala que respeita a "drenagem de tempo e foco" que vem de pais, cônjuges, filhos e animais de estimação, é o pensamento meditante. Não sabe exatamente com isso vai interferir no trabalho a ser realizado, mas vê que é preciso dar atenção a esses aspectos.
Quando ele fala que "temos que eliminar o que tem que ser eliminado", referindo-se a outras distrações, esse é o pensamento calculante, pois foca exatamente nesse ponto: sem distrações, todo o tempo será produtivo.
Quanto a "aproveitar a velocidade quando eles (familiares) não estão por perto", vejo o pensamento calculante também. O mesmo em relação a descansar, de forma controlada, para que o foco seja restabelecido a posteriori; o elemento central do pensamento dele aqui é fazer mais, mesmo o descanso vai ajudar a fazer mais.
Por fim, sobre não acelerar "além do que conseguem caminhar", mais uma vez é o pensamento meditante, pois essa medida do quanto se consegue caminhar é muito particular de cada um, e subjetiva. O ponto central do pensamento dele aqui é indicar o equilíbrio, e não a máxima velocidade.