Sim, já tive a oportunidade de liderar um processo dentro da organização. A liderança surgiu de forma natural, dentro de um contexto em que eu já dominava bem o fluxo daquele tipo de atendimento e conseguia orientar os colegas, especialmente durante a implantação da área restrita dos parceiros.
Por conhecer os processos envolvidos e ter facilidade em lidar com as ferramentas, acabei me tornando um ponto de apoio para a equipe, ajudando tanto na adaptação interna quanto no suporte aos parceiros externos. Essa liderança não foi formalizada por um cargo, mas sim reconhecida pela equipe e gestores, o que reforça que ela emergiu mais pelas habilidades específicas e postura proativa do que por uma imposição.
O resultado foi positivo: conseguimos implementar os novos fluxos com mais clareza, reduzir erros e otimizar o tempo de resposta aos parceiros. No entanto, acredito que poderia ter sido ainda melhor se tivéssemos tido mais tempo de capacitação formal ou um espaço estruturado para feedbacks contínuos durante o processo. Mesmo assim, foi uma experiência muito enriquecedora, que me ajudou a desenvolver ainda mais minha comunicação, organização e visão sistêmica.
Essa vivência reforçou o quanto a liderança pode surgir de forma natural, e como é importante reconhecer e valorizar essas iniciativas dentro da equipe.