Acredito que ponto de partida para qualquer redução de custo seja a questão prolongada de uso, ou seja, analisar se o uso é diário ou periódico.
Afinal o on demand, sempre vai ficar consideravelmente mais caro que os on saving, por experiencia própria com o Google cloud a reducao de custo do servidor foi de quase 50% simplesmente alterando on demand para 3 anos.
Olá, Alexandre! Tudo certo?
Você está no caminho certo ao considerar o tipo de uso (diário ou periódico) como um ponto de partida para a redução de custos em cloud.
A sua experiência com a mudança de on demand para um plano de 3 anos no Google Cloud, resultando em uma economia de quase 50%, é um ótimo exemplo prático de como as estratégias de pricing podem impactar significativamente o orçamento.
Para o exercício que você está realizando, sugiro seguir o passo a passo mencionado na aula:
Identificar Recursos Ofensores: Analise os relatórios de billing dos últimos 6 meses para identificar quais serviços estão consumindo mais recursos. Pode ser que alguns serviços estejam sendo subutilizados ou que existam instâncias que poderiam ser otimizadas.
Analisar Contas/Subscripções: Verifique quais contas ou subscrições estão gerando mais custos. Isso pode ajudar a identificar áreas ou projetos específicos que precisam de ajustes.
Avaliar o Percentual de Custo OnDemand: Veja qual a porcentagem dos custos de EC2 ou VM que está sendo gerada por instâncias OnDemand. Como você já mencionou, as instâncias reservadas ou com contratos de longo prazo geralmente oferecem economias significativas.
Além disso, não esqueça de considerar o formato de preço de cada serviço e provedor, pois isso pode revelar oportunidades adicionais de economia. Por exemplo, alguns provedores oferecem descontos para uso contínuo ou para compromissos de uso antecipado.
Espero ter ajudado e bons estudos!