Dúvidas

Olá Filipe, tudo bem?

Esse ditado "Feito é melhor que perfeito" tem seu princípio na ação para chegar no progresso. Muitas vezes o conceito da perfeição pode paralizar uma pessoa em um trabalho, no desenvolvimento de algum hobbie ou coisas do tipo. Isso ocorre pois a pessoa não deseja ver que é "inexperiente" naquele tema, e prefere nem começar por que sabe que não vai ser bom. Mas na verdade, o conhecimento exige prática e constância.

Imagine a seguinte situação.

Um aluno de graduação viu que na sua faculdade tinha um edital de intercâmbio para um formação bem interessante. Ele pesquisou bastante, conversou com pessoas que já realizaram a formação e percebeu que valeria a pena o investimento e também a dedicação. Porém, dentro das exigências do edital ele percebeu que ainda não tinha o nível de inglês necessário, e era preciso se preparar para conseguir a certificação. Ele era uma pessoa que as vezes tinha dificuldade para incorporar um novo hábito, e também achava que não falava tão bem inglês e isso as vezes deixava ele estagnado no mesmo ponto. A resposta para essa crença é que feito é melhor que perfeito .

A prática e o estudo constante de um idioma gera a fluência, assim como em qualquer outro tipo de conhecimento. Um forma de começar esses hábitos é criar processos para incorporar novos hábitos. Uma possibilidade, como você mesmo falou, é um estudo diário de 15-30 minutos durante um certo período de tempo. Esse conceito é o conceito do microlearning. (Clique para saber mais)

Sobre o peso do nível do estudo, aí vamos ter considerar algo a mais. Primeiramente, cada pessoa tem uma forma principal de aprendizagem (leitura, visão, tato etc) e é preciso descobrir qual é o seu. Além disso, podemos considerar também a escala da intensidade de aprendizagem com o método 70-20-10 :

Assim é preciso intercalar o uso desse tempo diário com alguma dessas formas de aprendizado.

Agradeço sua dúvida e se tiver mais dúvida não hesite em perguntar!

Bons estudos!