Nesse caso, criamos uma exceção própria, porque quebra nossa RN. Antes de tratar o erro, testamos ele e nossa execução parou. Em uma aplicação real, poderíamos realmente deixar alguma exceção parar nosso código, ou o ideal é sempre trata-la?
Nesse caso, criamos uma exceção própria, porque quebra nossa RN. Antes de tratar o erro, testamos ele e nossa execução parou. Em uma aplicação real, poderíamos realmente deixar alguma exceção parar nosso código, ou o ideal é sempre trata-la?
Olá, Guilherme.
Tudo bem?
A sua dúvida é bastante pertinente. O ideal é sempre tratar as exceções.
Tratar exceções ajuda a tornar o seu código mais robusto e resiliente a falhas inesperadas. Isso evita que a aplicação pare de funcionar abruptamente, proporcionando uma melhor experiência ao usuário.
Você pode fornecer mensagens de erro mais amigáveis e compreensíveis para o usuário final, em vez de exibir um erro técnico que pode ser confuso.
Você pode registrar logs detalhados sobre o que deu errado, facilitando a manutenção e a depuração do código.
Embora em alguns casos específicos você possa optar por não tratar uma exceção (como em scripts simples ou em situações onde a falha é aceitável), em uma aplicação real, o ideal é sempre tratar as exceções para garantir uma melhor experiência ao usuário e facilitar a manutenção do código.
Espero ter ajudado e bons estudos!