Sem ser um caso específico da variável JAVA_HOME, tem alguma diferença prática se eu fizer de um jeito ou de outro?
setx TESTE_HOME "C:\Users\Usuario\teste" /M
setx PATH "%PATH%;C:\Users\Usuario\teste" /M
Sem ser um caso específico da variável JAVA_HOME, tem alguma diferença prática se eu fizer de um jeito ou de outro?
setx TESTE_HOME "C:\Users\Usuario\teste" /M
setx PATH "%PATH%;C:\Users\Usuario\teste" /M
São um pouco diferentes, o primeiro comando faz com que a variável de ambiente TESTE_HOME
tenha como valor o diretório "C:\Users\Usuario\teste"
, enquanto o segundo comando faz com que a variável de ambiente PATH
tenha agora o seu próprio valor mas agora adicionado do diretório de teste. Não sei se era isso que gostaria de entender mas fico à disposição se precisar de mais algum esclarecimento.
Oi Rodrigo, obrigado por responder. Então, mas na prática, independente de qual método eu adicionei esse diretório nas variáveis de ambiente do Windows, quando eu usar essa variável ela vai funcionar do mesmo modo?
Quando vale a pena criar uma ou adicionar no PATH? Eu penso que criar uma fica mais fácil de manusear e evitar erros. Curiosidades... hehe
Acho que entendi melhor agora.
No caso a PATH é uma variável bem especial que o seu sistema usa pra armazenar diretórios que possuam alguns diretórios com executáveis que você precisa chamar mas não necessariamente precisa saber o caminho completo que guarda o executável.
Existem alguns programas que usam suas próprias variáveis para esse tipo de coisa por diversos motivos: você pode ter duas versões do mesmo programa e o versionamento é algo sensível de se trabalhar então o programa decidiu que é melhor definir variáveis próprias; o programa não quer deixar alguns de seus caminhos expostos para o sistema inteiro então também usa variáveis próprias; o programa funciona de forma que não usa o PATH por qualquer complexidade interna que seja; e alguns programas não necessariamente vão guardar diretórios com executáveis dentro de variáveis de ambiente, o que nesse caso não faria sentido adicionar ao PATH então também criariam variáveis próprias; etc.
Na minha máquina Linux eu pessoalmente criei um diretório especial que jogo meus executáveis dentro e adicionei esse diretório único ao PATH ao invés de ficar adicionando vários diretórios à variável sempre que um executável fica em um lugar diferente no sistema e eu preciso chamá-lo, isso por conta do que você mesmo apontou, evito erros e é mais fácil manusear os executáveis. Claro que vai ter gente que vai odiar essa ideia e dizer que é melhor X ou Y, cada um tem sua forma de trabalhar e como você vai lidar com o PATH fica ao seu critério no fim das contas.