Olá, Anne!
Que legal! É muito bom quando conseguimos entender melhor os conceitos.
Com relação às diversas formas de prover os hosts de aplicação, cada uma tem suas vantagens e desvantagens. Máquinas virtuais, por exemplo, oferecem uma maior isolamento e flexibilidade, mas podem consumir mais recursos do sistema. Já sistemas em clouds, como o AWS ou o Google Cloud, oferecem escalabilidade e facilidade de gerenciamento, mas podem ter um custo maior. E os containers, como o Docker, são leves e portáteis, mas podem ter um maior tempo de inicialização.
Sobre as etapas da criação de um novo serviço, é importante seguir um processo bem definido. Isso envolve desde a definição dos requisitos até a implementação e testes do serviço. A configuração de um repositório também é fundamental para versionar e controlar o código do serviço.
A padronização entre serviços é essencial para garantir a interoperabilidade e facilitar a manutenção. É importante seguir boas práticas de desenvolvimento e adotar padrões de comunicação, como o uso de APIs RESTful. Quanto à flexibilidade, desempenho e produtividade, é preciso encontrar um equilíbrio, levando em consideração as necessidades do projeto.
Bons estudos!