Solucionado (ver solução)
Solucionado
(ver solução)
2
respostas

Comunicação Assertiva

Em função das diferentes geração e os níveis de desenvolvimento tecnológico, é necessário desenvolver a empatia nas comunicações.Em uma reunião, enquanto um fala, outro usa um celular; isso pode gerar uma ruptura na comunicação. Como lidar com isso? Exercendo o respeito e a comunicação. Eu sou da geração de 1970 (não há definição para esta geração), mas fui criado pela geração boomer, ainda sem a influência digital. Entretanto, por ser do meio tecnológico, fui influenciado por todo este avanço. Recentemente, me deparei com a seguinte situação: No meu novo emprego, nova equipe, enquanto me orientavam sobre o serviço eu fazia o uso do celular. Para evitar qualquer desconforto, logo avisei: "Estou fazendo o uso do celular, mas não se preocupe, é para anotar tudo que você está dizendo, assim poderei estruturar melhor as informações para consultas futuras. Rapidamente, o interlocutor, demonstrou empatia e confiança no meu trabalho. E você? Qual caso exemplifica uma comunicação assertiva que contorne um possível conflito?

2 respostas
solução!

Oi Marcelo,

Que incrível o seu relato, parabéns!

Percebi isso durante a pandemia. Uso o celular para trabalhar, responder mensagens aqui do fórum enquanto tomo um café antes de começar a trabalhar pelo computador, meu marido me chama para conversar ou começa a falar sem se dar conta que estou no celular. Antes ele ficava chateado/nervoso, por achar que eu o ignorava, até eu explicar que estava trabalhando.... Já foi.

Percebendo isso, enquanto preparo o café, aviso: vou tomar um café e rever minhas tarefas do dia, ele me dá alguns minutos a mais, e quando chega para conversar, eu aviso que estou terminando ou já tiro o celular do meu campo de visão, isso faz com que eu consiga me concentrar nele e ele sente que é importante ter aquele momento juntos. Coisas do dia a dia... Mas que pode ser facilmente aplicado no contexto profissional.

Isso me fez refletir sobre quantas vezes mexia no celular, fazendoa lgo até importante, enquanto alguém falava comigo, por mais que eu consiga dividir minha atenção, o outro fica chateado.

Perfeito, Priscila! Estamos deixando de falar com medo de ferir alguém, e acaba que deixamos nossas ações passíveis de interpretações ne sempre condizentes com a realidade. Quantas vezes nos deparamos com pessoas ranzinzas que, na verdade, são pessoas que já sofreram um bocado e estão somente a espera de que alguém lhe peça ajuda para abrir um sorriso e se por à disposição? Ou amigos que se distanciam porque um achou que o outro estava estranho, mas não buscou saber o porquê. Parabéns por sua observação. Certamente melhorou a qualidade do relacionamento de vocês! Abraços,