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Autonomia, propósito e maestria

Ambientes onde há confiança: Quando minha esposa e eu vendíamos açaí, conversavamos bastante pra ter ideias que chamassem a atenção dos clientes. Ela tinha mais tempo para pesquisar nas redes e jeito pra fazer textos. E eu, tinha mais jeito pra criar vídeos e postagens. Sempre teve essa troca entre nós e o que um tinha dificuldade, o outro ensinava. Ao final, ambos estavam conseguindo fazer tudo o que um dia era dividido por não saber

Ambiente onde não haja confiança: Uma empresa em que uma amiga trabalhou, era preciso seguir um padrão de embalagem por conta do envio. Mas nem sempre seguiram essa regra, mesmo sabendo a necessidade. Passaram a exigir a partir do momento em que valores extras começaram a ser cobrados. Se a gestão tivesse orientado desde o início, teria evitado os gastos e consequentes reclamações dos clientes. As mudanças foram feitas na base da ameaça em descontar do salário dos funcionários junto com frases capacitistas do tipo: "aqui todo mundo é normal, não é retardado", frase essa passível de processo mas que parecia não incomodar quem a falava

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Olá, Nicholas! Tudo bem?

Parece que você já fez um excelente trabalho identificando um ambiente de alta confiança e um ambiente de baixa confiança. Seu exemplo de venda de açaí com sua esposa ilustra bem um ambiente de alta confiança, onde há uma clara divisão de tarefas, mas também um ensino mútuo que permite a ambos adquirirem novas habilidades. Essa troca de conhecimento e habilidades pode ser um indicativo de autonomia, já que ambos estão se capacitando para realizar todas as tarefas necessárias.

Obrigada por compartilhar!

Bons estudos!