Duas questões quanto ao 4° princípio: 1 - Entendo que processos menos definidos podem impactar no resultado final de um artefato/produto - principalmente quando há uma rotatividade entre os membros de uma equipe. O que não quer dizer que o contrário - ou seja, processos mais definidos - eliminará a criatividade e a cultura empírica da equipe. Como alcançar essa maturidade? 2 - No LeSS como no SCRUM a questão qualidade fica a cargo dos próprios desenvolvedores/integrantes da equipe, o que eu considero uma fragilidade desse framework. Contudo, espera-se entregas contínuas de produtos de qualidade - Assim, a busca por entregas de qualidade não deveria exigir/recomendar um papel de QA? E volto à primeira pergunta. Como construir uma equipe com essa maturidade?
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4° princípio do LeSS - Mais com menos
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Wesley, um processo simples não significa um processo frágil ou indefinido. Em contrapartida, um processo defindo e mais rebuscado não é garantia de melhores entregas.
Quanto à questão da qualidade X QAs, veja este vídeo: https://cursos.alura.com.br/course/topicos-avancados-agilidade-qualidade-valor-contratacoes/task/121207
Simplicidade e qualidade na origem: duas chaves para a maturidade e o sucesso.
Obrigado Roberto pela resposta e indicação ... acabei fazendo outros cursos, os quais me ajudaram a compreender o Ágil.