Explora o Fenômeno do Impostor, ilustrando-o através das histórias de Rita, Joyce, Mariana e Gisele, mulheres bem-sucedidas em suas áreas que, apesar do reconhecimento externo, secretamente atribuem suas conquistas à sorte ou a fatores externos, duvidando de sua própria capacidade e sentindo-se uma "farsa". Essa síndrome, estudada desde 1978 por Pauline Clance e Suzanne Imes, descreve a forte crença na falta de inteligência, competência e habilidade em pessoas que, ironicamente, demonstram alto desempenho. Os sentimentos de fraude e insegurança, muitas vezes surgindo em momentos de transição ou novos desafios, impedem a internalização do sucesso, levando a um ciclo de autossabotagem e à dúvida sobre a capacidade de repetir conquistas, diferenciando-se de baixa autoestima por não implicar em fingimento, mas sim em uma dificuldade genuína de sentir merecimento, mesmo com uma auto estima que lhes permite definir e alcançar objetivos.