Assistindo a aula, entendi claramente que essa questor de impostor não é privativa nem de mulheres nem de homes. Todos no mesmo barco. Apenas penso meio que semelhante a uma das autoras. Penso que as mulheres dão mais relevância e queiram resolver situações em que podem ser questionadas perante algum tipo de competição, seja entre elas ou entre os homes. Ou seja, l=mulheres brigam mais por sua saúde, seja emocional, física ou mental. Já os homens, pensamento raso sobre o tema, penso que tem mais naturalidade para conviver com a síndrome de impostor dado que tem uma consciência de competir e ganhar a qq custo. Um pensamento que me ocorreu ao assistir a aula, daí pergunto o que pode ser melhor esclarecido quanto a esses aspectos que mencionei aqui. E fica o registro, nao vai aqui nada relacionado a feminismo ou machismo, é apenas uma opinião de mulheres cuidam pais da sua saúde do que os homens. Se podemos chamar a síndrome de impostor como uma enfermidade, entao ...