Massa, Lais! Realmente, acho que esse tema deve ser uma das bases para começar a projetar algo gráfico.
Ao avançar nesse curso, vi que o prof Natan aborda exatamente essa questão de atender as diretrizes estabelecidas pela W3C. Inclusive, ele dá uma questionada em como relacionar a estética do seu design às diretrizes. Acabei criando este post antes de ver esse vídeo, que é o primeiro da aula 04 "Baixa-visão".
Aliás, ele inclusive fala de alguns sites que testa o contraste entre cores e informa o quão "ok" está para as diretrizes. Curti isso.
Bom... Pelo que percebi, a gente deve sim abrir mão de alguns caprichos meramente estéticos para incluir mais pessoas.
Como alternativa, acabei chegando à conclusão que cabe aos designers - até mesmo a qualquer pessoa que trabalhe com cores, seja lá qual for a indústria - projetarem identidades visuais que sejam flexíveis a ponto de expressarem o que quiserem para qualquer pessoa, tendo ela alguma deficiência (ou distúrbio) ou não.
Mas puts... Ainda fico pensativo com o conflito entre: incluir pessoas ou não limitar meus artifícios estéticos? E se o que eu quero comunicar combina bem melhor com uma solução não tão acessível e que incomode alguém?
O ideal seria encontrar o equilíbrio, um meio termo entre design e acessibilidade ou temos que ser inflexíveis sobre gerar acessibilidade?