Boa noite, visto que a ideia seria obter os dados, analisar e em seguida levar a quem decide, com que frequência deveria levar as demandas a quem decide, visto que o fluxo de demanda é grande e quem decide ser ocupado?
Boa noite, visto que a ideia seria obter os dados, analisar e em seguida levar a quem decide, com que frequência deveria levar as demandas a quem decide, visto que o fluxo de demanda é grande e quem decide ser ocupado?
Oi, Denis. Refleti sobre sua pergunta e achei muito subjetiva a situação. Creio que vai depender de inúmeros fatores, porém penso que: o processo de obter dados, analisar e levar pra decidir já deve ter sido estipulado previamente, de forma escrita ou apenas verbalmente. O ideal é que o processo seja documentando, mas muitas vezes acaba burocratizando demais e impedindo o desenvolvimento da autonomia. Aí então entra a análise da prioriazação... é urgente? Vai causar prejuízo ou insatisfação dos principais stakeholders se não for solucionado o quanto antes? Então não há um prazo pra levar pra decisão, precisa ser mesmo o quanto antes. A autonomia pra analisar e decidir que é urgente cabe a quem está fazendo essa coleta dos dados, se ela não tem essa autonomia, provavelmente o processo de entrega de um bom trabalho poderá travar. A pessoa que decide chegou lá pra isso, pra realmente decidir. Se ela é muito ocupada, precisará revisar a forma de trabalho, delegar, etc, mas se é algo que precisa chegar até ela, devemos fazer chegar até ela. No dia a dia a gente percebe que tudo acaba recebendo um "depende", pois tudo acontece de forma dinâmica e o cenário está sempre mudando. Bons estudos!