Se eu estivesse no lugar de Ana (penso desta forma, pois ainda não sou líder), faria as dinâmicas que foram passadas, qualquer uma delas. Eu vi vantagem em realizar a Personal Maps, a do doce e a de 2 verdades e 1 mentira. Creio que todas trariam risadas, conversações e criariam, assim, realacionamentos. Mas, a que mais acho que funcionaria seria a de 2 verdades e 1 mentira. E, como complemento, separaria os grupos pelo alimento que pegaram (doces diferentes). Acho que fazer essa mistura ajudaria. Fora que, acho legal implementar uma cultura de feedbacks e de CNV. Talvez isso não colaboraria para criar relacionamentos, se fossem utilizadas somente elas duas. Contudo, acho que serviriam para trazer confiança e segurança para a equipe. Isso mostraria que o local é seguro, trazendo mais engajamento. Além disso, faria também da minha equipe, ou funcionários, um amontoado de corações e não de cabeças. Ou seja, em suas dificuldades, os ajudaria, em seus erros, não os demitiria. Muito pelo contrário, buscaria o desenvolvimento deles. So aceitaria casos de demissão em situações extremas como: descaso total, falta de respeito contiínua, não alocação das culturas implementadas na equipe e coisas paracidas. Mas, ainda assim, o funcionário ou membro teria tempo para se redimir.
Vi nas instrução que é importante fazer com que a tomada de decisão esteja descentralizada da liderança e fique voltada para toda a equipe. Ou seja, em problemas, toda a equipe se une para identificar as causas do problema, levantar e discutir soluções e aplicar a solução. Com isso, rebaixar o nível de autoridade nessas horas e se comportar como parte da equipe, pois um líder é justamente isso, um membro da equipe. Obviamente, a última palavra é a dele, ele é quem dá o direcionamento, o cabeça do time. Mas, pode sim deixar as decisões serem tomadas em conjunto.
E identificar como cada pessoa toma as suas decisões, entendê-los e, talvez o mais importante, agregá-los.