No caso hipotético do Fernando, o que acontece na REALIDADE, são os EMPREGADORES, que não querem que os funcionários trabalhem de forma remota. Parece que até o momento, duvidam das PRÓPRIAS tecnologias na qual já trabalham, ou duvidam das vantagens que eles teriam ao ter um empregado no home office.
Olá, Carlos! Entendo sua preocupação e é uma reflexão muito válida.
Seu ponto de vista sobre os empregadores é compreensível. Muitos ainda estão se adaptando à ideia do trabalho remoto e podem ter receios sobre a produtividade e a eficiência dos funcionários nesse modelo. No entanto, é importante lembrar que a transição para o trabalho remoto é um processo que envolve mudanças culturais e estruturais nas empresas, e isso pode levar algum tempo.
No caso do Fernando, mencionado na aula, ele também passou por um período de adaptação e incerteza. Isso é normal, pois estamos falando de uma mudança significativa na forma como trabalhamos.
Porém, a tendência do trabalho remoto, ou "anywhere office", como mencionado na aula, tem ganhado força. Isso se deve a vários fatores, como a evolução da tecnologia, que permite que trabalhemos de praticamente qualquer lugar, e a atual pandemia, que acelerou essa transição.
Portanto, mesmo que alguns empregadores ainda tenham resistência, é provável que o trabalho remoto se torne cada vez mais comum. Isso não significa que todos os empregos serão remotos, mas que, a longo prazo, haverá mais flexibilidade e opções para os trabalhadores.
Espero ter ajudado e bons estudos!