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Mulheres na Tecnologia: Um Caminho de Persistência e Inclusão

O artigo traz uma reflexão fundamental sobre a desigualdade de gênero ainda presente no mercado de tecnologia. Embora tenhamos avançado, a realidade mostra que as mulheres continuam sendo minoria nesse setor, e essa diferença não será superada sem ações concretas e persistentes.
Acredito que a transformação passa por três pilares principais: educação, representatividade e cultura organizacional. Investir em programas de formação que incentivem meninas desde cedo a explorarem carreiras ligadas à tecnologia é essencial. Além disso, ver mulheres ocupando cargos de liderança e destaque inspira outras a acreditarem que esse espaço também lhes pertence.
No ambiente corporativo, é urgente quebrar os paradigmas que rotulam profissões como “de homem” ou “de mulher”. Precisamos de empresas que criem políticas de inclusão, promovam diversidade em suas equipes e valorizem as competências humanas acima de qualquer estereótipo de gênero.
Persistir em ações coletivas, como debates públicos, grupos de apoio e iniciativas de visibilidade, é o caminho para que o mercado seja forçado a se adaptar a essa nova realidade. Mais do que abrir espaço, é preciso reconhecer o direito das mulheres de estarem em todos os espaços, construindo uma tecnologia mais democrática, justa e representativa.