Eu gostaria de esclarecer melhor a questão da probabilidade da frase "Luke, eu sou seu...". Realmente ficou confuso entender o cálculo probabilístico feito. Tudo o que aprendi de estatística até hoje, me diz que todas as palavras têm a mesma probabilidade.
hoje, com a Alura e o Google Gemini
Olá Amauri, se for um sorteio aleatório de um conjunto de N palavras a probabilidade será realmente igual para todas 1/N. Mas neste caso a probabilidade depende do seu "conhecimento" e tbm considera o contexto!
Quantas vezes que vc ouviu a frase "Luke, eu sou seu pai" e quantas vezes vc ouviu "Luke, eu sou seu tio"?
Você está precisa "calcular" a probabilidade levando em consideração as palavras que vem antes e seu "conhecimento". O conhecimento do modelo de linguagem é os dados que vc está usando para criar o modelos, assim ele calcula as probabilidades, já o seu conhecimento vem das suas experiências de vida e é assim que na sua cabeça (de uma forma bem simplista) diz para você que a chance da palavra a ser preenchida é pai e não tio!
Abraços e bons estudos!
Thiago,
Obrigado pelo retorno. Fiquei curioso sobre a questão e fiz a pergunta para um colega de trabalho e ele respondeu de cara. Daí perguntei o porquê da resposta e ele disse "É uma frase do filme Star Wars". Bom, acho que você inferiu que todas as pessoas do planeta já assistiram o filme, mas eu não gosto de ficção (já gostei quando adolescente) e não assisti a esse sucesso de bilheteria, assim como vários outros sucessos de bilheteria também, não que eu tenha qualquer coisa contra sucessos de bilheteria, assisti a maioria deles. Tenho amigos fanáticos por Star Wars, inclusive mais velhos que eu, e também conheço muito mais pessoas no meu circulo que não gostam de ficção e que também não assistiram ao filme. Moral da história: O mundo vai um pouco além das coisas e pessoas que estão à nossa volta. Estou fazendo o teu curso e estou gostando bastante, acho você um ótimo instrutor, mas sugiro repensar o teu exemplo.
Um abarço,
Amauri
É realmente, nos que vivemos neste mundo Geek as vezes consideramos como senso comum algo que pode não ser!
Obrigado pelo feedack e vou pensar em outros exemplos da próxima vez.
Abraços!
Thiago,
Obrigado pelo retorno e consideração.
Para teres ideia do teu público, eu comecei a programar perfurando cartões*, em um IBM 1130, utilizando Fortran, mas nunca paro de aprender é claro. E para não te desapontar, tenho amigos que também perfuraram cartões e que curtem Star Wars como ninguém.
Um abraço,
Amauri
Opa, Amauri!
Claro que conheço, na realidade Fortran foi minha primeira linguagem de programação!
Óbvio que não usei um IBM 1130, mas já apanhei bastante do Fortran-90.
Abraços!