Escolho organizar documentos burocráticos porque quero manter minhas responsabilidades em dia e evitar problemas futuros.
Escolho lavar a louça após o jantar porque quero ter uma cozinha limpa e agradável para usar no dia seguinte.
Escolho enfrentar filas de banco ou repartições públicas porque quero resolver pendências importantes e ter tranquilidade depois.
Escolho revisar relatórios repetitivos no trabalho porque quero garantir qualidade e clareza nas informações que entrego.
Escolho acordar cedo em dias frios porque quero manter minha disciplina e cumprir meus compromissos.
Ao colocar a palavra “escolho” em cada item, percebi que até as atividades menos prazerosas têm um sentido por trás da escolha, pois estão ligadas a necessidades e objetivos maiores. Essa reflexão me fez enxergar que não se trata de “ter que fazer”, mas de assumir responsabilidade sobre minhas decisões, reconhecendo a intenção por trás de cada uma delas.