Bom dia Priscila,
digamos que a intensa carga horária de trabalho e estudo de "Renata" funcionasse por alguns anos e muito bem (mas "ela" sequer percebeu os sintomas de desgastes psicológicos nesses anos dourados, a saber: ansiedade excessiva, insônia, dificuldade de concentração, memória comprometida, autoestima tendendo a -∞, autocrítica elevada). Todos os sintomas não surgiram de uma hora para outra, começaram aos poucos e com menor intensidade. Até que "Renata" não conseguia mais sentir satisfação, e essa sensação se espalhou para todos os aspectos da vida "dela".
No momento, "ela" se ausentou de tudo o que fazia anteriormente e tenta recomeçar aos poucos em uma outra área, com ajuda psiquiatra e psicológica, o que não surte muito efeito já que "ela" continua não sentindo mais satisfação no que cumpre, apenas um Vazio. Mas apesar de tudo isso, "Renata" não se sente triste, pois "ela" já não vê a existência como algo maravilhoso, mas como algo sem sentido.
O que resta para "Renata"?